Aprendizagem e tal ...
"The 21st century brings an air of fresh hope.
Learning is truly the treasure contained within these new times."
(Roberto Carneiro in THE NEW FRONTIERS OF EDUCATION: UNESCO, 19 September 1998)
Pois.
No processo de enquadrar o meu estudo (para tese de dotouramento) no discursos de educação, aprendizagem e globalização no Ensino Superior em Portugal estou com alguma dificuldade encontrar este tesouro - aprendizagem.
O que é, ou onde é, o aprendizagem ...?
Já li o documento elaborado por CRUP, "Um Ensino Superior de Qualidade", que explicou "o paradigma da aprendizagem corresponde a uma nova atitude pedagógica, que encara os estudantes como participantes activos nos processos educativos, e não apenas como consumidores passivos de ensino".
Mas como este paradigma revele-se na pratica - nos lados eu conheço? Os alunos preenchem um questionário sobre ... sobre ... claro ... sobre o professor e o seu ensino! O professor expor as suas materiais bem ou mal? O professor esclarecer as duvidas? Declare três pontes fortes e fracos de professor.
Uh oh! What if, com este novo paradigma, avaliação do aprendizagem do aluno tem tanto importancia do avaliação do ensino de professor? Será que aprendizagem tem igual ou mais importancia do que ensino? Será que a mudança na paradigma é tão simples como isso? Será que termos de preocupar mais com o aprendizagem e menos com ensino?
Talvez um dia, mais cedo ou mais tarde, este novo paradigma vai transformar as páginas (e páginas) das tabelas com estatísticas sobre o insucesso dos alunos produzido por o nosso Conselho Pedagógica em páginas (e páginas) de historias de ... de ... aprendizagem dos nossos alunos!
Estou com esperança que os corredores de Escola, os reuniões pedagógicas, os encontros informais ... vão encher com conversas sobre aprendizagem. Ambos o aprendizagem dos professores e dos alunos.
Ou seja, ou meu desejo ou "fresh hope" para 2005 será que "learning is truly the treasure contained within these new times".
Bom Ano Novo e Happy New Year!
Learning is truly the treasure contained within these new times."
(Roberto Carneiro in THE NEW FRONTIERS OF EDUCATION: UNESCO, 19 September 1998)
Pois.
No processo de enquadrar o meu estudo (para tese de dotouramento) no discursos de educação, aprendizagem e globalização no Ensino Superior em Portugal estou com alguma dificuldade encontrar este tesouro - aprendizagem.
O que é, ou onde é, o aprendizagem ...?
Já li o documento elaborado por CRUP, "Um Ensino Superior de Qualidade", que explicou "o paradigma da aprendizagem corresponde a uma nova atitude pedagógica, que encara os estudantes como participantes activos nos processos educativos, e não apenas como consumidores passivos de ensino".
Mas como este paradigma revele-se na pratica - nos lados eu conheço? Os alunos preenchem um questionário sobre ... sobre ... claro ... sobre o professor e o seu ensino! O professor expor as suas materiais bem ou mal? O professor esclarecer as duvidas? Declare três pontes fortes e fracos de professor.
Uh oh! What if, com este novo paradigma, avaliação do aprendizagem do aluno tem tanto importancia do avaliação do ensino de professor? Será que aprendizagem tem igual ou mais importancia do que ensino? Será que a mudança na paradigma é tão simples como isso? Será que termos de preocupar mais com o aprendizagem e menos com ensino?
Talvez um dia, mais cedo ou mais tarde, este novo paradigma vai transformar as páginas (e páginas) das tabelas com estatísticas sobre o insucesso dos alunos produzido por o nosso Conselho Pedagógica em páginas (e páginas) de historias de ... de ... aprendizagem dos nossos alunos!
Estou com esperança que os corredores de Escola, os reuniões pedagógicas, os encontros informais ... vão encher com conversas sobre aprendizagem. Ambos o aprendizagem dos professores e dos alunos.
Ou seja, ou meu desejo ou "fresh hope" para 2005 será que "learning is truly the treasure contained within these new times".
Bom Ano Novo e Happy New Year!
1 Comments:
Pelo menos o Prof. Pedro Lourtie está de acordo contigo Beverly:
"Como professor, a minha preocupação é conseguir que os meus alunos aprendam. Quando preparo uma intervenção procuro imaginar a audiência e adequar o que digo a quem me ouve. Nem sempre o conseguirei, mas continuo a fazê-lo, aula após aula, intervenção após intervenção.
Este parêntesis permite-me introduzir um dos paradigmas do Espaço Europeu do Ensino Superior, em torno do qual procurei construir esta minha intervenção. É a “educação centrada no aprendente”, que significa tão somente que o essencial é o que os aprendentes efectivamente aprendem, enquanto que “o que se ensina”, “como se ensina” e “quem ensina” é apenas instrumental dessa aprendizagem."
Ele continua da forma fleumática:
"Este não é o paradigma dominante no nosso sistema de ensino superior"
www.ipleiria.pt/index.php?id=5308
Bill Williams
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